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NORTON DE BORTOLI
ARTIGO
Publicado em 03/07/2021

O fim do mês de junho, início do mês de julho significa no nosso calendário o meio do ano e em nosso meridiano a entrada do ciclo invernal trazendo o exuberante frio para apaziguar ou travar as pessoas de um modo tempestivo que não agrada muito mas tem que acontecer por que assim  a natureza tramou sobrando uma pandemia que está deixando um legado econômico e fiscal no nosso continente, ainda mais com a imagem de um país que não valoriza a vida e nem o meio ambiente.

Quem isto afirma são aqueles cientistas que vivem estudando a meteorologia e os ditames de como as coisas devem acontecer.

O nosso globo sofreu e continua a sofrer a destruição dos conceitos pela triste forma de como inventaram este regime de vírus chinês, fazendo assim uma verdadeira transformação dos humanos em todos os terrenos de vida existentes. Não existem torcedores nem beneficiados pelo que está acontecendo, mas uma coisa precisamos levar em conta, os orientais precisavam urgentemente mudar o ritmo de vida na atualidade, assim como endireitar seus prazeres econômicos para não acontecer uma barra funda, sem contar os acontecimentos subseqüentes de politizar um assunto deveras complicado para nosso olhar simples.

Quando houve a reunião ministerial em abril de 2019 o ministro Weintraub já questionava as parcimônias contra os ministros do supremo, os governadores e os demais políticos que queriam e desejavam ofensas ao presidente, como se este grupo fosse culpado de tudo provocando uma confusão e onde todo brasileiro sabe que estamos a mercê desta gente política que só deseja o mal ao governo de uma forma escalonada, a contar que estes tais ministros que só sabem conversar e dizer palavras bonitas sem retrocesso eficiente e menos interesses pessoais, afetivos e econômicos. Weintraub já dizia anteriormente que tudo isto era uma tropa de vagabundos que deveriam ser mandado embora sumariamente. Vejam vocês, estamos diante disto, um amontoado de gente interesseira, política e agora mais a pandemia para incomodar nossos pensamentos, tristemente debelados por algo que ninguém explica o que realmente seja este fenômeno repleto de vírus morcegais a complicar, criar até uma depressão no indivíduo, colocando todos numa frigideira impressionante. 

Isto posto, vamos ao faro de gaúcho.

Um gaúcho chega em uma churrascaria em São Paulo, senta e chama o garçom: mas bah tchê no meu pago o rio grande não têm esta história de cardápio a gente escolhe a carne cheirando a faca do assador. O garçom irônico mas como não queria perder o cliente atendeu-o a caráter. O garçom se dirigiu ao assador da carne, pegou sua faca que tinha acabado de cortar um cupim e levou na frente do nariz do cara. Mas bah este Cupim ta maravilhoso me trás um pedaço. Depois trouxe uma costela e do mesmo modo deu a faca pro sujeito. Mas bah esta costela está no ponto pode trazer.

O garçom loco da vida com o gaúcho pensou. é agora que pego esse gaúcho metido a bobo, e buscou uma faca e pediu para a mulher Teresa esfregar a faca na perereca. Dito e feito o garçom pegou a faca entregou-a para o gaúcho, o qual suspirou fundo e disse: Mas bah tchê, como este mundo é pequeno, a Teresa trabalha aqui?

 

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