O Rio Grande do Sul enfrenta uma grave crise hídrica desde o início de 2025, com 48 municípios já decretando situação de emergência em função da falta de chuvas. A estiagem tem gerado preocupação entre agricultores e pecuaristas, além de dificultar o acesso à água em diversas localidades, afetando também a economia do estado.

Os municípios que declararam situação de emergência devido à seca incluem:

Arvorezinha, Santa Margarida do Sul, Manoel Viana, Tupanciretã, Rosário do Sul, Cacequi, Santiago, Capão do Cipó, Esperança do Sul, Silveira Martins, São Borja, Júlio de Castilhos, Maçambará, São Nicolau, São Miguel das Missões, Jari, Toropi, Porto Lucena, Vila Nova do Sul, Nova Esperança do Sul, Uruguaiana, Rolador, São Pedro do Butiá, Unistalda, Itacurubi, Santo Antônio das Missões, Boa Vista do Incra, Jaguari, São Francisco de Assis, Porto Xavier, Roque Gonzales, Garruchos, Independência, Itaqui, Pirapó, São Luiz Gonzaga, Quevedos, Ubiretama, Bossoroca, Mata, Dilermando de Aguiar, Itapuca, Faxinalzinho, Santa Maria, São Gabriel, Entre-Ijuís, Faxinalzinho e Vitória das Missões.

Além dos impactos na agricultura e na pecuária, a escassez de chuva também afetou a captação de água no Rio Gravataí, na região metropolitana de Porto Alegre. A suspensão temporária dessa captação tem comprometido o abastecimento de água para lavouras, pecuária e indústrias da região, aprofundando os efeitos da estiagem.

Essa situação exige uma resposta rápida e coordenada entre os municípios afetados, o governo estadual e os órgãos de defesa civil para minimizar os impactos e buscar soluções para a crise hídrica que ameaça a economia e a qualidade de vida dos gaúchos.

Com informações: Jornalista Fernando Kopper

Fonte: Defesa Civil Estadual