Em virtude da estiagem que assola todo o estado do Rio Grande do Sul e principalmente a região, muitas famílias enfrentam problemas com o abastecimento de água potável. No município de Jacuizinho, a equipe da Secretaria Municipal de Agricultura tem intensificado os trabalhos para amenizar a falta de água em muitas propriedades.
De acordo com o secretário Daniel Sisnandes, trabalhos emergências estão sendo realizados. “Estamos trabalhando a questão da estiagem, em redes de água. Temos uma comunidade que está com problema de fluxo de água, e tem algumas casas em que não está chegando água, e estamos nos empenhando para resolver o problema. Em outras comunidades a gente também está levando água por causa da estiagem”.
A cada poço artesiano são abastecidas em média de 20 a 30 famílias, onde algumas possuem reservatório próprio de água, e outras não. “A grande maioria tem reservatório em casa sim, mas existem moradores isolados que dependem exclusivamente da rede geral Então esse é um problema que a gente está tentando solucionar o mais breve possível”, comenta.
Devido aos problemas enfrentados, a secretaria tem construído novas redes e poços artesianos para atender a demanda da população. “Tivemos a perfuração de dois poços artesianos, inclusive esses poços estão entrando agora em processo de licitação para adquirir os materiais bomba, caixa d'água toda essa parte de infraestrutura, para que a água seja bombeada até as casas. Estamos aguardando também a liberação de mais um poço, inclusive a documentação está pronta, e ele será na Comunidade da Borboleta, onde há aquele poço com convênio com o Estado, que foi adquirido através de um processo licitatório. Estamos no aguardo desse terceiro poço”, salienta o secretário.
Na ocasião, o secretário comentou a respeito da chegada do novo implemento a secretaria, na última semana, uma ensiladeira, no valor de R $64.450,00. “Acabamos de receber uma ensiladeira nova que será muito útil ao nosso município. O implemento veio em parte da consulta popular e o restante foi com recurso próprio. É um implemento que vem a somar porque temos muita demanda de silagem, e sabemos que ela tem um curto espaço de tempo para um produto de qualidade. Então a gente vai tentar abreviar o máximo possível para que o produtor fique satisfeito com serviço da agricultura”, conclui Daniel.