O Centro de Referência e Assistência Social de Jacuizinho vem retornando às suas atividades presenciais gradualmente. A unidade de proteção social básica, que tem por objetivo prevenir a ocorrência de situações de vulnerabilidades e riscos sociais nos territórios, por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições, do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. 

Segundo a coordenadora Dalila Fiuza, a equipe tem se empenhado para que o retorno aconteça da forma mais segura e acolhedora possível. “A nossa equipe está se empenhando bastante para refazer os projetos, tudo dentro dos protocolos para podermos retomar as atividades. As crianças, algumas são atendidas, todas com o parecer da psicóloga e da assistente social, que realmente precisam desse atendimento”. 

A volta a rotina de atendimento veio junto com as flexibilizações dos decretos estaduais referentes ao combate da Pandemia Coronavírus. Antes da volta ao presencial, o CRAS oferecia assistência remotamente. “Fomos trabalhando juntos, e voltamos a atender os grupos de forma remota, para não perdermos esse vínculo, e é o que a gente vem  fazendo todo mês, um acolhimento com todos os grupos buscando ideias e aprimorando os nossos conhecimentos para melhor atender o nosso público”.

O CRAS de Jacuizinho atende os grupos de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF), com média de participação de 200 mulheres por mês,  com 15 grupos nas comunidades e na cidade. Além de oferecer o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) onde são atendidos crianças e adolescentes, com uma demanda de 68 inscritos. Conta também com o grupo da Melhor Idade, com 35 inscritos.