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Governo do RS reforça Polícia Penal com 101 novos servidores para atuação no sistema prisional
POLÍCIA
Publicado em 11/11/2024
Na tarde desta segunda-feira (11), o governo do Rio Grande do Sul celebrou a formatura de 101 novos servidores da Polícia Penal em cerimônia no Teatro da Associação Médica, em Porto Alegre. O grupo, composto por 24 agentes penitenciários administrativos, 45 agentes penitenciários e 32 técnicos superiores penitenciários, concluiu o Curso de Formação Profissional, que teve duração de aproximadamente três meses e foi organizado pela Escola do Serviço Penitenciário.
Os novos servidores foram aprovados no concurso de 2022 e empossados em julho de 2024. Desde o início do atual governo, em 2019, 3.335 profissionais já foram nomeados para integrar o sistema prisional, como parte da política de reforço e qualificação das forças de segurança.
O evento contou com a presença do governador em exercício, Gabriel Souza, que ressaltou o compromisso e a relevância do papel dos servidores penitenciários. “O comprometimento de cada um de vocês em se preparar para a essencial função que irão desempenhar é respeitável e um pilar da nossa sociedade. O trabalho no sistema penitenciário é um desafio, mas também uma missão nobre, que contribui para a segurança e a reintegração social”, afirmou Souza.
O secretário de Sistemas Penal e Socioeducativo (SSPS), Luiz Henrique Viana, destacou os investimentos realizados no sistema prisional, que superam R$ 1 bilhão, destinados à construção de novas unidades, aquisição de viaturas e equipamentos de proteção. “O reforço no quadro de servidores é fundamental para qualificar ainda mais a Polícia Penal e garantir condições adequadas de trabalho aos profissionais que atuam na segurança e na ressocialização”, declarou Viana.
Para o superintendente da Polícia Penal, Mateus Schwartz, o ingresso de novos servidores é crucial para o fortalecimento do sistema prisional, refletindo diretamente na redução da criminalidade. Schwartz destacou que “os novos colegas serão fundamentais para consolidar a missão de garantir segurança e promover a reintegração social das pessoas privadas de liberdade”.
O curso de formação dos novos agentes incluiu mais de 500 horas de aulas sobre legislação, direitos humanos, procedimentos prisionais, entre outros temas, com atividades em casas prisionais e estágio obrigatório.
Com informações: Jornalista Fernando Kopper
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