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Bombeiros de Cruz Alta combatem oito incêndios em 24 horas; jornalista critica falta de valorização dos militares
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Publicado em 26/07/2024
Nas últimas horas, o Corpo de Bombeiros de Cruz Alta (12° BBM) atendeu a diversas ocorrências de incêndio no município. Na quinta-feira, 25 de julho, os bombeiros foram acionados às 12h55 para combater um incêndio em vegetação na rua Argentina, no bairro Santa Rita. Às 13h50, uma nova ocorrência de fogo em vegetação foi registrada na ERS-342, no bairro Santa Terezinha 2. Outras três chamadas para combater incêndios em vegetação ocorreram às 16h09 no bairro Brum 1, às 18h51 na rua Lúcio Dias, no bairro Azambuja, e às 21h23 na ERS-342, no bairro Tamoio.
Nesta sexta-feira, 26 de julho, outros chamados de combate a incêndio foram registrados no município. Por volta das 14h07, um incêndio em vegetação foi atendido em direção ao município de Pejuçara, enquanto outro incêndio em uma residência foi atendido no bairro Acelino Flores. Nesse local, os bombeiros tiveram que acionar a Brigada Militar (16° BPM), pois, segundo informações de populares, o responsável pelo incêndio estava escondido em uma área de mata nas proximidades e armado. Por volta das 15h22, outro incêndio em vegetação foi confirmado nas proximidades do quartel da Brigada Militar.
Segundo informações dos bombeiros, os incêndios estão se tornando frequentes no município, exigindo atenção redobrada das autoridades para evitar maiores danos e garantir a segurança da população.
"O corpo de bombeiros de Cruz Alta está de parabéns, pois mesmo com um efetivo reduzido devido à política estadual de não valorizar os militares gaúchos, que já estão há quase 10 anos sem reposição salarial, os militares se desdobram e resolvem os problemas. Muito se fala sobre os 'privilégios' da profissão de militar, mas onde estão esses privilégios de uma categoria que está há quase 10 anos sem reposição salarial, sem direito a FGTS, sem direito a adicional noturno e sem direito a greve? Onde estão nossos políticos? Quanto tempo o governo do estado irá esperar até dar atenção à classe militar?", comentou o jornalista Fernando Kopper.
Com informações: Jornalista Fernando Kopper
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