Em meio à preocupação constante com a proliferação do mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão de doenças como a dengue, Cruz Alta mantém-se em alerta. A equipe de Vigilância Ambiental, liderada por Tamara Lorenzon, destaca a importância das ações diárias de combate, enfatizando a presença ativa de dezenove agentes de campo na cidade.

As atividades desempenhadas pelos agentes incluem vistorias regulares em quintais e terrenos, com o objetivo de identificar possíveis focos de reprodução do mosquito. Além disso, a população é orientada sobre a relevância de manter espaços limpos e livres de recipientes que possam acumular água, proporcionando condições ideais para o desenvolvimento das larvas.

Tamara Lorenzon faz um apelo à comunidade para que receba os agentes de campo, que estão devidamente identificados. "Muitas vezes, os profissionais enfrentam dificuldades para acessar os imóveis. É fundamental que a população não hesite em receber esses agentes", ressalta Tamara.

Um dos desafios enfrentados pela equipe refere-se ao acúmulo de lixo em residências, entulhos e vegetação alta. "Temos encontrado muitos criadouros nos pátios, como pneus, caixas d'água sem tampa, garrafas e piscinas sem tratamento. No momento em que os agentes de campo identificam focos, eles realizam a eliminação do possível. No entanto, é crucial que cada indivíduo faça a sua parte", destaca Tamara Lorenzon.

O combate à dengue é uma responsabilidade coletiva, e a atuação dos agentes de campo é essencial para prevenir a propagação da doença. A colaboração da população, recebendo e cooperando com os profissionais, é um passo fundamental nessa luta constante contra o Aedes aegypti.

Com informações: Fernando Kopper