Por ironia do destino, no dia 5 de outubro, Pedroso recebeu a confirmação de que um órgão compatível estava a caminho e que o transplante ocorreria ainda naquele dia. “Na hora que me ligaram foi um susto”, relembra. Para Dalila, além de alegria, a notícia foi motivo de alívio. “Eu estava disposta, pensava que seria feita a vontade de Deus, mas também com muito medo”, confessa.
O presidente do HCI, Douglas Prestes Uggeri, especialista em nefrologia, foi o médico responsável por todo o tratamento de Ramon. Ele explica como funciona a fila para transplantes de órgãos no Estado: “Existe um sistema na Central Estadual de Transplantes em que são cruzadas as informações dos potenciais doadores e dos receptores ativos – e aí a compatibilidade entra em cena, assim como a situação de saúde da pessoa. Os potenciais receptores que tiverem a maior pontuação no Sistema Nacional de Transplantes são os que entram nas primeiras posições”.
Passados quase dois meses do procedimento, Pedroso se recupera bem. Tem acompanhamento médico frequente e retomou sua rotina diária. Após a experiência, o casal compreendeu ainda mais a importância de se declarar doador em vida e tornar essa informação de conhecimento da família. “No fim, é ela quem toma a decisão. Desejamos que os familiares do meu doador sintam nosso agradecimento. É um momento de tristeza em que você está tão focado na perda, mas tem pessoas que lembram de ajudar ao próximo também. Isso é maravilhoso”, comemora Ramon.
Por ironia do destino, no dia 5 de outubro, Pedroso recebeu a confirmação de que um órgão compatível estava a caminho e que o transplante ocorreria ainda naquele dia. “Na hora que me ligaram foi um susto”, relembra. Para Dalila, além de alegria, a notícia foi motivo de alívio. “Eu estava disposta, pensava que seria feita a vontade de Deus, mas também com muito medo”, confessa.
O presidente do HCI, Douglas Prestes Uggeri, especialista em nefrologia, foi o médico responsável por todo o tratamento de Ramon. Ele explica como funciona a fila para transplantes de órgãos no Estado: “Existe um sistema na Central Estadual de Transplantes em que são cruzadas as informações dos potenciais doadores e dos receptores ativos – e aí a compatibilidade entra em cena, assim como a situação de saúde da pessoa. Os potenciais receptores que tiverem a maior pontuação no Sistema Nacional de Transplantes são os que entram nas primeiras posições”.
Passados quase dois meses do procedimento, Pedroso se recupera bem. Tem acompanhamento médico frequente e retomou sua rotina diária. Após a experiência, o casal compreendeu ainda mais a importância de se declarar doador em vida e tornar essa informação de conhecimento da família. “No fim, é ela quem toma a decisão. Desejamos que os familiares do meu doador sintam nosso agradecimento. É um momento de tristeza em que você está tão focado na perda, mas tem pessoas que lembram de ajudar ao próximo também. Isso é maravilhoso”, comemora Ramon.
Fonte/ Foto: HCI