Confeccionando os troféus da Coxilha Nativista há mais de vinte anos, com a matriz em argila, o artista plástico, Pedro Nascimento, conta que as peças artísticas únicas são esculpidas a mão, a partir de estudos, fotos, e ilustrações. “Percebo que o festival, a cada nova edição, recebe algo a mais, seja pelo entusiasmo e dedicação dos profissionais, quanto toques de modernização e carinho”, diz Pedro.
Até o momento, ele produziu cerca de cinco mil troféus, destinados a várias partes do Brasil e também a outros Países. “Sou um colaborador entusiasta da Coxilha Nativista. Em média, o trabalho de produção, a cada festival, leva trinta dias”, diz Pedro.
Os troféus que serão entregues aos vencedores da 43ª Coxilha Nativista no sábado, 29, ao final da noite, homenageiam pessoas importantes do meio cultural, tanto para Cruz Alta, quanto para o estado do Rio Grande do Sul.
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Rádio Cidade/Jornal Tribuna