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Rio Grande do Sul registra 32 mortes por dengue em 2023
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Publicado em 18/05/2023

O Cevs (Centro Estadual de Vigilância em Saúde), vinculado à SES (Secretaria Estadual da Saúde), confirmou nesta quinta-feira (18) mais um óbito por dengue no Rio Grande do Sul. Trata-se de uma idosa de 95, com comorbidades, residente em Ibirubá, ocorrido no último dia 11.

A SES reforça a importância de que a população procure atendimento médico nos serviços de saúde logo nos primeiros sintomas. Dessa forma, evita-se o agravamento da doença e a possível evolução para óbito.

Medidas de prevenção à proliferação e circulação do Aedes aegypti (o mosquito transmissor da doença), com a limpeza e revisão das áreas interna e externa das residências ou apartamentos e eliminação dos objetos com água parada são ações que impedem o inseto de nascer, cortando o ciclo de vida na fase aquática. O uso de repelente também é recomendado para maior proteção individual.

Situação epidemiológica

Neste ano, o Rio Grande do Sul já registra 15.477 casos confirmados da doença, dos quais 14.177 são autóctones, que é quando o contágio aconteceu dentro do Estado, com os demais sendo importados (residentes do RS que foram infectados em viagem a outro local).

Em 2022, o RS registrou seus maiores índices da doença em toda a série histórica. Foram mais de 57 mil casos autóctones e outros 11 mil casos importados. Ao todo, foram 66 óbitos em virtude da dengue no ano passado.

Principais sintomas

– Febre alta (39 a 40°C), com duração de dois a sete dias,
– Dor retroorbital (atrás dos olhos),
– Dor de cabeça,
– Dor no corpo,
– Dor nas articulações,
– Mal-estar geral,
– Náusea,
– Vômito,
– Diarreia,
– Manchas vermelhas na pele, com ou sem coceira.

Foto:Fiocruz Imagens

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